A Companhia Invencível: Estratégias para a Reinvenção Contínua e a Longevidade no Mercado Digital
- by Meryenn
o conceito de "A Companhia Invencível" oferece um roteiro para não apenas sobreviver, mas prosperar em um ambiente de constante mudança. Não se trata de evitar a disrupção, mas de provocá-la em si mesmo.
Read MoreOs tipos de inovação além da tecnológica.
- by Meryenn
Em um mercado saturado e em constante mudança, inovar é essencial. No entanto, muitos líderes e empreendedores limitam sua visão de inovação ao desenvolvimento de novos produtos, ou ainda, apenas a relacionando a tecnologia. Afinal, o que é inovação? Você provavelmente já se pegou pensando no que realmente significa “inovar”? Essa palavra tão comum, mas que muitas vezes escapa de uma definição clara. Para trazer luz a essa questão, o Manual de Oslo nos oferece uma definição essencial, sendo a inovação: a implementação de um produto novo ou significativamente aprimorado (bem ou serviço), um processo novo, um novo método de marketing ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. É importante ainda estar atento aos seguintes pontos-chave dessa definição, para que haja inovação: O Manual de Oslo vai além da ideia de inovação puramente tecnológica, abrindo um leque de possibilidades. Ele nos apresenta os seguintes tipos de inovação: A Evolução do Pensamento sobre Inovação: Do Manual de Oslo ao modelo de Keeley O Manual de Oslo, publicado pela primeira vez em 1992 pela OCDE, nasceu da necessidade de uniformizar e refinar a forma como países mediam e compreendiam a inovação em suas economias. Ele nos deu uma base definindo inovação não apenas como uma ideia, mas como uma implementação bem-sucedida de algo novo ou significativamente aprimorado, seja um produto, processo, método de marketing ou organizacional. Essa abordagem pragmática estabeleceu um padrão global para a coleta de dados e análise da capacidade inovadora das empresas e nações. Décadas depois, em 2013, Larry Keeley, com seu livro “Os 10 Tipos de Inovação”, nos apresentou um mapa ainda mais detalhado e acessível para navegar no universo da inovação. Embora Keeley não cite explicitamente o Manual de Oslo como uma influência direta para sua tipologia, suas ideias convergem de forma notável. Ambos os trabalhos compartilham a premissa de que a inovação vai muito além da tecnologia. Keeley expande essa visão, categorizando a inovação em dez áreas distintas, que vão desde o lucro até a cadeia de suprimentos, passando por processos e ofertas de produtos , oferecendo um arcabouço prático e inspirador para que empresas de todos os portes possam identificar, desenvolver e implementar suas próprias estratégias inovadoras, muitas vezes encontrando um terreno fértil nas definições e nos princípios estabelecidos pelo Manual de Oslo. Desmistificando a Inovação: O Framework de Larry Keeley. O framework “The Ten Types of Innovation” de Larry Keeley é uma ferramenta poderosa que organiza a inovação em três categorias principais, desmistificando a ideia de que inovar é apenas criar algo novo: Essa estrutura permite que você analise e planeje suas iniciativas de inovação de forma holística, indo além do foco exclusivo no produto. Para times e profissionais que trabalham focados na melhoria da experiência de uso do produto (UX), reparem que, embora exista uma categoria que fale especificamente sobre experiência, todos os 10 níveis abordados atuam na experiência de alguma forma, seja no valor percebido do negócio, na usabilidade, funcionalidades, interação, distribuição, etc., se tornando uma referência interessante para quando se cria novos produtos e serviços. Por Que Focar Exclusivamente na Inovação de Produto é um Risco?. Focar apenas na inovação de produto torna sua empresa vulnerável. Concorrentes podem replicar suas funcionalidades ou superá-las rapidamente. A verdadeira vantagem competitiva surge quando você inova em múltiplas dimensões do seu negócio. Isso cria barreiras de entrada significativamente mais altas e um ecossistema de valor que é muito mais difícil de copiar. A inovação multidimensional pode gerar vantagens competitivas muito mais duradouras e difíceis de copiar. Se uma empresa foca apenas na inovação de produto, ela se torna vulnerável a concorrentes que inovam em outras dimensões, como o modelo de entrega ou a experiência do cliente. Exemplos Práticos: Inovando em Todas as Dimensões. Vamos explorar como cada tipo de inovação pode ser aplicado em contextos de startups e empresas digitais: Como Estruturar e Implementar uma Estratégia de Inovação Multidimensional. A implementação de uma estratégia de inovação multidimensional, que abrange os 10 tipos de inovação, exige uma abordagem estruturada e validada. A expertise em estruturação de modelos de negócio e o apoio ao empreendedorismo corporativo são cruciais para garantir a viabilidade e sustentabilidade das iniciativas inovadoras. Metodologias como o Design Thinking são fundamentais para aprofundar o entendimento das dores dos usuários e, a partir daí, encontrar soluções verdadeiramente inovadoras. Além disso, a aplicação de abordagens como a Análise “As Is / To Be”, Design Sprints permite às empresas identificar desafios atuais, projetar um futuro mais eficiente e construir um plano estratégico claro para a evolução de seus produtos e serviços. Sua Próxima Alavanca de Crescimento Está Além do Óbvio. Não limite o potencial de crescimento da sua startup ou empresa. Ao pensar quais tipos possíveis de inovação você pode explorar para seu produto ou serviço, você descobre novas alavancas para criar valor, diferenciar-se e construir uma posição competitiva de mercado. Sua estratégia de inovação está completa? Agende uma sessão estratégica com a Futura UX para mapear seu próximo movimento inovador! Referencias OCDE: Manual de OsloLivro: Larry Keeley: 10 tipos de inovação.Post: Bruno Machado: Os 10 tipos de inovação e a atitude para executar e gerar valor
Read MoreComo UX Transforma Promessas em Lucros Reais.
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Sua proposta de valor é irresistível? No cenário competitivo dos produtos digitais, a sua proposta de valor é mais do que um slogan; ela é a promessa central que define o seu negócio. Para líderes e empreendedores, entender e otimizar essa promessa é crucial
Read MoreBusiness Model Canvas e Design de Serviços: cresça com propósito.
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Descubra a poderosa integração entre o Business Model Canvas e o Design de Serviços Estratégico. Transforme seu negócio, inove com foco no cliente e crie experiências inesquecíveis. No universo dos negócios de hoje, muitas empresas se deparam com um dilema persistente: como transformar grandes ideias em resultados concretos? A distância entre uma estratégia brilhante no papel e a experiência real que se entrega ao cliente pode parecer um abismo. Felizmente, essa lacuna pode ser transposta quando ferramentas como o Business Model Canvas se encontram com a força transformadora do Design de Serviços de forma estratégica. É nessa integração que a verdadeira inovação acontece, moldando um futuro onde estratégia e experiência caminham de mãos dadas. Business Model Canvas: O mapa da sua visão estratégica. Pense no Business Model Canvas (BMC) como o mapa estratégico da sua organização. Essa ferramenta visual permite que você defina e visualize de forma clara os pilares do seu negócio: quem são seus clientes, qual valor você entrega a eles, como isso se traduz em receita e quais recursos e atividades são essenciais para operar. Mais do que um diagrama estático, o BMC é um convite à reflexão sobre a arquitetura fundamental da sua empresa, revelando as conexões entre seus elementos mais cruciais e as apostas que direcionam seu crescimento. Ele é o ponto de partida para qualquer decisão estratégica. Design de Serviços Estratégico: da estratégia à experiência concreta. É aqui que o Design de Serviços Estratégico entra em cena, atuando como a ponte vital entre a visão estratégica e a realidade vivenciada pelo cliente. Essa abordagem unificada não apenas projeta serviços que são úteis e desejáveis, mas também garante que eles estejam profundamente alinhados aos objetivos de negócio e às tendências futuras. O Design de Serviços Estratégico pega a Proposta de Valor do seu BMC e a desdobra em jornadas significativas, mapeando cada ponto de contato e interação. Ele otimiza a forma como seu serviço é entregue, garantindo que a experiência prometida se materialize de forma fluida e memorável, ao mesmo tempo em que prevê e molda o futuro da sua oferta no mercado. Esta disciplina é a força que impulsiona a inovação orientada pelo design, garantindo que o negócio não apenas opere bem hoje, mas esteja preparado para os desafios de amanhã. Design que gera valor. A importância dessa abordagem é sublinhada por dados concretos. Um estudo da McKinsey, “The Business Value of Design“, destaca um ponto importante: “Empresas que adotam uma abordagem de design centrada no usuário, que envolve a compreensão profunda das necessidades dos usuários em seus próprios ambientes, tendem a ter um desempenho financeiro superior.” Essa afirmação demonstra que o design focado nas pessoas não é apenas uma questão de boa prática, mas um pilar estratégico para o crescimento e a rentabilidade do negócio. Empresas que priorizam a experiência completa do usuário, quebrando barreiras internas e encarando o design como uma questão de alta gerência, colhem recompensas financeiras tangíveis. No artigo ainda se discute como os melhores designers aumentam suas receitas e retornos aos acionistas quase duas vezes mais rápido que seus colegas do setor. Ressalta-se ainda, na mesma pesquisa, que empresas que abraçam a experiência completa do usuário, quebram as barreiras internas entre o design físico, o digital e o de serviços, sendo que a importância da centralidade no usuário exige uma visão ampla de onde o design pode fazer a diferença: Na prática, isso geralmente significa mapear a jornada do cliente (pontos problemáticos e potenciais fontes de satisfação) em vez de começar com especificações técnicas do tipo “copiar e colar” do produto anterior. Essa abordagem de design exige insights sólidos sobre o cliente, coletados em primeira mão por meio da observação e, mais importante, da compreensão das necessidades subjacentes de potenciais usuários em seus próprios ambientes. O desafio da fragmentação e a solução da sinergia. Muitas organizações ainda operam em silos, onde o planejamento estratégico, o desenvolvimento de produtos e a experiência do cliente são tratados como frentes isoladas. Essa fragmentação gera ineficiências e, o mais importante, um desalinhamento que é percebido e sentido diretamente pelo cliente. De que adianta ter um Business Model Canvas brilhante se a experiência de serviço não consegue concretizá-lo ou se o design não for estratégico o suficiente para prever as mudanças do mercado? A desconexão pode sabotar até a mais promissora das propostas de valor. A solução está na integração inteligente. O Business Model Canvas oferece o “porquê” e o “para quê” do negócio, orientando os esforços de design. O Design de Serviços Estratégico, por sua vez, valida e refina as premissas do BMC na prática. Por meio de pesquisa com usuários e prototipagem, ele assegura que a proposta de valor seja não apenas viável, mas profundamente desejável e eficaz na entrega. Essa abordagem conjunta permite um ciclo contínuo de inovação, onde o BMC fornece a estrutura, e o Design de Serviços Estratégico garante que essa estrutura se traduza em experiências excelentes e um posicionamento futuro robusto. Uma empresa que adota essa sinergia não apenas define seu modelo de negócio, mas o constrói e o adapta continuamente, garantindo relevância e crescimento. Seu convite à transformação com propósito. Em um cenário empresarial cada vez mais complexo, a verdadeira vantagem não está em qual ferramenta isolada sua empresa utiliza, mas em como você as integra para criar um sistema unificado de valor. O Business Model Canvas e o Design de Serviços Estratégico não são apenas partes de um arsenal corporativo; eles são pilares essenciais de uma filosofia que, quando aplicada em conjunto, capacita sua organização a ir além da mera entrega de produtos ou serviços. Ela permite reinventar o próprio significado de sucesso, impulsionando a inovação com um propósito claro e uma execução impecável. Você está pronto para orquestrar essa poderosa integração e liderar o futuro do seu setor? Como a Futura UX pode ajudar seu negócio Na Futura UX, acreditamos que a inovação e o crescimento são alcançados conectando estratégia, usabilidade e design. Nossos serviços são desenhados para transformar desafios complexos em soluções simples
Read MoreDescomplique: crie valor com design de serviços.
- by Meryenn
Começar pelo que é próximo: experiências digitais que encantam. Em um mundo onde aplicativos são baixados e deletados em minutos, criar uma experiência digital que permaneça é tarefa complexa — mas possível. Vamos tomar como exemplo uma solução digital voltada para agricultores familiares e pequenos produtores rurais. Com a necessidade de facilitar a conexão entre cooperativas e consumidores, a plataforma pode promover a comercialização direta de produtos do campo. Sua jornada de uso deve dar atenção às realidades rurais, oferecendo uma experiência intuitiva e acessível mesmo em regiões com conectividade limitada. O design da interface deve ser simples e funcional para facilitar as transações de compra e venda, ampliando o acesso a novos mercados. Para garantir assertividade e relevância, o projeto deve envolver pesquisas em profundidade, oficinas de co-criação com os próprios agricultores, permitindo que as soluções digitais se moldem a partir de suas vivências, necessidades e formas de trabalhar. O valor de observar quem realmente usa. Um pequeno município da Finlândia enfrentava um desafio comum: como promover a transição para fontes de energia renovável em pequenas propriedades agrícolas. O projeto FarmEnergy foi criado para apoiar agricultores na adoção de tecnologias sustentáveis, com foco em soluções práticas e acessíveis. O projeto FarmEnergy, desenvolvido pela Universidade XAMK, visou apoiar pequenos agricultores finlandeses na adoção de soluções de energia renovável. Enfrentando desafios como o custo e a complexidade das tecnologias, o projeto focou em simplificar o uso dessas fontes de energia nas propriedades rurais. Através de uma abordagem de design de serviços, a equipe trabalhou para tornar as soluções mais acessíveis e práticas para o contexto dos agricultores, considerando as condições reais de trabalho e as limitações de infraestrutura no campo. Em vez de criar soluções digitais complexas, o projeto se concentrou em traduzir o conhecimento técnico sobre energia renovável em informações simples e de fácil compreensão para os agricultores. Isso garantiu que as soluções propostas fossem viáveis, sem sobrecarregar os usuários com complexidade desnecessária. O foco foi adaptar as tecnologias às condições do campo, permitindo que os agricultores pudessem utilizar energias renováveis de forma mais autônoma e eficiente. O sucesso do projeto FarmEnergy reflete a força do design de serviços ao criar soluções sustentáveis e intuitivas, com um foco total no usuário. Ao garantir que as soluções fossem práticas e de fácil implementação no dia a dia dos agricultores, o projeto demonstrou como o design de serviços pode contribuir para a inovação em contextos desafiadores, sem depender de abordagens tecnológicas excessivamente complexas. A força do projeto da XAMK não veio de uma grande verba ou tecnologia avançada. Veio do uso bem orientado de ferramentas simples. Com o apoio da plataforma Service Design Tools, os envolvidos criaram mapas de empatia, fluxos e protótipos de baixa fidelidade, validados rapidamente com usuários reais. Para organizações brasileiras, essa lógica pode ser aplicada tanto em apps quanto em sistemas internos, portais públicos ou plataformas de atendimento. A chave está em escutar antes de propor. Essa mesma abordagem centrada em pessoas pode (e deve) ser aplicada aqui. Existem projetos levando o design de serviços para o agronegócio, como mapear jornadas reais de produtores, integração de sensores ao cotidiano com uma interface pensada para funcionar offline, com linguagem visual e alarmes intuitivos. O resultado é um serviço que respeita o ritmo do campo e melhora a produtividade sem exigir letramento digital elevado. Ferramentas simples como mapa de jornada e testes de campo iterativos são essenciais para alcançar essa adequação. Ferramentas simples, impacto real. A sensação de fluidez ao usar um serviço digital raramente é fruto do acaso. Normalmente, ela nasce da aplicação cuidadosa de ferramentas como blueprint de serviço, personas vivas (em vez de genéricas) e workshops colaborativos. Segundo o livro This is Service Design Doing, quando essas ferramentas são aplicadas de forma acessível e visual, até equipes não familiarizadas com design conseguem se engajar — o que gera alinhamento e consistência em toda a entrega. Na prática, isso significa mapear não só o que o usuário faz, mas o que ele sente, pensa e precisa. Significa, também, envolver múltiplos setores na solução, evitando silos. E significa transformar atritos em oportunidades, algo que a Futura UX faz ao redesenhar jornadas digitais para startups, hubs e empresas públicas. Mesmo com pouco recurso, ferramentas como service blueprints, personas compostas e mapas de jornada podem transformar a entrega digital. O uso de personas, por exemplo, pode ser essencial para entender os diferentes perfis de produtores rurais e suas necessidades em termos de conectividade e usabilidade. Isso permite criar uma jornada de compra, venda, uso e pós uso simplificada, com recursos intuitivos e um design de interface que se adapte ao campo. Ferramentas que funcionam — mesmo em contextos complexos. Blueprint de serviço, customer journey maps, sessões de cocriação e testes de usabilidade são ferramentas testadas e aprovadas por governos, universidades e empresas do mundo todo. O segredo está na combinação. De acordo com a Interaction Design Foundation, o uso de múltiplas abordagens permite visualizar camadas invisíveis da experiência: backstage operacional, expectativas emocionais e interações-chave. Na Futura UX, utilizamos essas ferramentas em conjunto com técnicas de facilitação para transformar reuniões em descobertas. Isso gera protótipos mais aderentes à realidade, além de insights acionáveis que podem ser aplicados imediatamente por equipes de produto, marketing ou TI. O que poderia mudar se você começasse com o usuário? Criar experiências digitais memoráveis não exige grandes orçamentos, mas sim a decisão de começar com o que se tem: tempo para escutar, ferramentas simples para visualizar e coragem para prototipar com quem usa. Na Futura UX, essas práticas são o coração do nosso trabalho. Ajudamos nossos clientes a olhar seus serviços por outra perspectiva — a do usuário — e a redesenhar suas jornadas com foco em clareza, fluidez e confiança. Se o seu serviço digital está travando, sendo mal compreendido ou subutilizado, talvez o problema não esteja no sistema, mas na forma como ele conversa com as pessoas. Quer descobrir onde está o ruído? Podemos ajudar. Ao priorizar a experiência e utilizar ferramentas simples de
Read MoreO Futuro é digital e humano: a IA empática.
- by Meryenn
Você abre o Spotify. Ele sugere uma playlist com músicas que você ama, embora nunca as tenha buscado. No mesmo dia, pede um delivery no iFood — que te recomenda exatamente o prato que você costuma pedir quando está estressado, numa sexta-feira à noite. Parece que esses aplicativos “sabem” como você se sente. Mas será que sabem mesmo?
Read MoreCultivando uma Cultura de Inovação com UX Design.
- by Meryenn
Inovação não é mais um luxo — é uma necessidade. E para que ela aconteça de forma consistente, duas dimensões são essenciais: maturidade tecnológica e de UX
Read MoreDesign Estratégico: O Arquiteto da Inovação
- by Meryenn
Imagine uma cidade sendo construída. Um arquiteto não projeta apenas os primeiros edifícios, mas planeja ruas, praças, sistemas de transporte, como as pessoas se relacionam com os ambientes e espaços que evoluirão com o tempo. Assim também funciona o design estratégico: ele não se limita a soluções imediatas, mas estrutura a inovação de forma sustentável, permitindo que negócios cresçam e se adaptem conforme novas necessidades surgem.
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- by Meryenn
UX não é apenas sobre design bonito ou interfaces desafiadoras — é sobre criar produtos que façam sentido na vida das pessoas, resolvendo problemas reais de maneira eficiente, intuitiva e prazerosa. É sobre garantir que todos os elementos do produto toquem na mesma harmonia. Veja como UX ajuda os produtos a terem melhor desempenho e alcançarem o market fit
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